Servidores na mira da polícia por suposta venda de remédios da Upa de VG | VGN – Jornalismo com credibilidade

Servidores na mira da polícia por suposta venda de remédios da Upa de VG | VGN – Jornalismo com credibilidade

junho 12, 2022 0 Por Admin

Reprodução

Seis servidores da Upa do Ipase já foram convocados para depor

A Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (DECCOR) deve deflagrar a qualquer momento, segundo fontes do , uma operação que pode levar à prisão servidores da Secretaria de Saúde de Várzea Grande, por desvios e comercialização de medicamentos de Unidades de Saúde do município.

Ainda, segundo fontes, as investigações em curso podem surpreender – e os impactos negativos podem ser maiores do que se imagina. Cerca de seis servidores que atuam na Unidade de Pronto Atendimento do Ipase (UPA/IPASE) já foram convocados para depor na Decoor.

O caso ficou mais evidente após um motorista de um Hospital particular da cidade, em 14 de abril passado, ter sido flagrado com medicamentos no veículo, oriundos da Upa do Ipase – com aval de uma servidora que não teria competência para autorizar. A servidora e o farmacêutico que estavam na Unidade de Pronto Atendimento foram transferidos para outra unidade de saúde até apuração do caso.

A reportagem do conversou com o secretário de Saúde de Várzea Grande, Gonçalo Barros, que confirmou que tomou conhecimento da investigação da Deccor – mas na oportunidade que ao polícia teria flagrado o medicamento no veículo do hospital, estava em férias.

Ele disse que também tomou conhecimento que as investigações tramitam em segredo –  e não foi convocado ainda. “A gente espera o resultado das investigações, e, caso seja comprovada as denúncias, os responsáveis serão punidos, respeitando sempre o direito ao contraditório. O que não aceitamos é má conduta ou malversação de servidores com recursos públicos, isso não será tolerado. E se formos convocados vamos prestar todos os esclarecimentos e abriremos as portas da Secretaria para apuração. Só peço que os servidores não sejam generalizados”, disse Gonçalo Barros.

Leia também